“Josué falou a todo o povo: ‘Se vos parece mal servir ao Senhor, escolhei hoje a quem quereis servir: se aos deuses a quem vossos pais serviram na Mesopotâmia, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais. Quanto a mim e à minha família, nós serviremos ao Senhor’”.
Movido por este trecho e, em função da solenidade de São Bartolomeu, apóstolo e mártir, pergunto-lhes hoje, amigos leitores: e vocês, a quem querem seguir? Aos deuses que muitos entronam, aos heróis e personagens das ficções e romances? Ao dinheiro que vocês mantêm ou que almejam? A quem realmente queremos servir? A um deus que nos é subordinado? Às tentações e ao pecado? À fraqueza de nossa condição humana? À iniqüidade e desconfiança? À corrupção e à miséria social? Às invenções e à tecnologia? Ou acaso querem servir a Deus entre goles de cerveja? Ou talvez entre tragadas de cigarro? Quiçá entre os devaneios e alucinações causados pelas drogas?
Pensem, meus caros, a quem estais servindo hoje? Acaso estamos ao menos nos servindo propriamente ou estamos empregando os meios que possuímos para destruir-nos?
É cada vez mais preciso que atuemos e que nos revoltemos contra o mundo cada dia mais alarmante e descontrolado em que vivemos:
Quantos são os jovens entregando-se às drogas, à tentação, à corrupção da carne? Quantos são os que morrem em razão da violência que combatemos de portas e janelas fechadas, para poupar-nos? Quantas são as mães que perdem seus filhos para o álcool, ou em acidentes terríveis de trânsito por desrespeito a leis nada excessivas?
Quantos são os órfãos, os abandonados em abrigos, lares, asilos, ruas? Quantos são os abandonados em seus próprios lares, filhos de pais despreocupados com sua prole? Quantos são os abandonados em suas profissões, vivendo de sua frustração? Quantos são os que abandonam suas famílias pois são incapazes de perdoar a seus irmãos?
Quantos são os cristãos artificiais, que pretendem moldar a sua fé àquilo que entendem correto? Quantos são os protestantes que empreendem uma vida inteira perseguindo convicções católicas que sequer buscam entender? Quantos são os católicos que se enveredam pelas vias do espiritismo, do anglicanismo?
Quantos são os cristãos que apenas vão à missa para batizar seus filhos? Quantos são os cristãos que não estão em dia com os sacramentos? Quantos são os cristãos que se perderam pela vida? Quantos são os cristãos mornos, que dizem ser cristãos mas estão enveredados em superstições e tendências outras?
Acaso não são capazes de exemplificar algumas das condições acima elencadas ou outras quaisquer? Ou quiçá nós mesmos nos enquadremos ali? Este é o mundo que serve a Deus? Percebem a atualidade da palavra de Josué?
É por meio desta reflexão que, escusando-me por eventual descompasso, lhes digo: escolham hoje a quem quereis seguir.
Movido por este trecho e, em função da solenidade de São Bartolomeu, apóstolo e mártir, pergunto-lhes hoje, amigos leitores: e vocês, a quem querem seguir? Aos deuses que muitos entronam, aos heróis e personagens das ficções e romances? Ao dinheiro que vocês mantêm ou que almejam? A quem realmente queremos servir? A um deus que nos é subordinado? Às tentações e ao pecado? À fraqueza de nossa condição humana? À iniqüidade e desconfiança? À corrupção e à miséria social? Às invenções e à tecnologia? Ou acaso querem servir a Deus entre goles de cerveja? Ou talvez entre tragadas de cigarro? Quiçá entre os devaneios e alucinações causados pelas drogas?
Pensem, meus caros, a quem estais servindo hoje? Acaso estamos ao menos nos servindo propriamente ou estamos empregando os meios que possuímos para destruir-nos?
É cada vez mais preciso que atuemos e que nos revoltemos contra o mundo cada dia mais alarmante e descontrolado em que vivemos:
Quantos são os jovens entregando-se às drogas, à tentação, à corrupção da carne? Quantos são os que morrem em razão da violência que combatemos de portas e janelas fechadas, para poupar-nos? Quantas são as mães que perdem seus filhos para o álcool, ou em acidentes terríveis de trânsito por desrespeito a leis nada excessivas?
Quantos são os órfãos, os abandonados em abrigos, lares, asilos, ruas? Quantos são os abandonados em seus próprios lares, filhos de pais despreocupados com sua prole? Quantos são os abandonados em suas profissões, vivendo de sua frustração? Quantos são os que abandonam suas famílias pois são incapazes de perdoar a seus irmãos?
Quantos são os cristãos artificiais, que pretendem moldar a sua fé àquilo que entendem correto? Quantos são os protestantes que empreendem uma vida inteira perseguindo convicções católicas que sequer buscam entender? Quantos são os católicos que se enveredam pelas vias do espiritismo, do anglicanismo?
Quantos são os cristãos que apenas vão à missa para batizar seus filhos? Quantos são os cristãos que não estão em dia com os sacramentos? Quantos são os cristãos que se perderam pela vida? Quantos são os cristãos mornos, que dizem ser cristãos mas estão enveredados em superstições e tendências outras?
Acaso não são capazes de exemplificar algumas das condições acima elencadas ou outras quaisquer? Ou quiçá nós mesmos nos enquadremos ali? Este é o mundo que serve a Deus? Percebem a atualidade da palavra de Josué?
É por meio desta reflexão que, escusando-me por eventual descompasso, lhes digo: escolham hoje a quem quereis seguir.
Salve Regina Caelorum, fons amoris.
DD.
Um comentário:
Servir a Deus ou ao principe deste mundo!
Hoje, mais que nunca, é preciso fazer escolhas. Ou se combate pela Verdade, por Deus, ou pela ilusão, pela mentira, pelo Diabo.
São precisos novos cruzados! E haverá tantos mártires da Fé como no início...Quem resistir ao mundo será posto de parte, excluído e perseguido. Mas triunfará com Cristo e com a Sua Santa Igreja.
É tempo de dizer "basta" ao relativismo em que se vive!
Um abraço amigo de Portugal, Terra de Santa Maria!
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Obrigado pelo comentário! Deus os abençôe!
Salve Regina Caelorum
DD.